Este artigo foi publicado na NATURE RESEARCH JOURNALS, e cita o estudo de uma via mediada por leptina regulando a inervação simpática do tecido adiposo. Confira!
O ESTUDO
Mutações no gene da leptina podem resultar numa desordem metabólica que inclui obesidade severa, defeitos na termogênese e na lipólise, funções do tecido adiposo reguladas pelo sistema nervoso simpático. Contudo, a base dessas anormalidades, ainda permanece obscura.
A administração crônica de leptina reverte essas anormalidade no tecido adiposo, mas o mecanismo subjacente para esse efeito ainda deverá ser descoberto. Neste estudo foi visto que os ratos ob/ob, assim como os ratos obesos com uma resistência a leptina induzida pela dieta, mostraram uma redução significante na inervação simpática do tecido adiposo subcutâneo branco e marrom.
O tratamento crônico com leptina restaura a inervação simpática no tecido adiposo que é necessário para corrigir as disfunções associadas a essa deficiência.
Os efeitos da leptina na inervação é mediado via AgRP (peptídeo agouti) e neurônios pro-opiomelanocortina no núcleo arqueado do hipotálamo.
A deleção do gene de decodificação do receptor da leptina nas duas populações leva a redução na inervação da gordura.
Os níveis de leptina refletem disponibilidade nutricional e esse dado mostra que a leptina exerce efeitos metabólicos não somente pela mudança na atividade neural simpática, mas também por dinamicamente regular a arquitetura da estrutura dos nervos simpáticos no tecido adiposo.
Por essa ação indireta da Leptina, a manipulação desses neurônios pode desviar a resistência à leptina e pode proporcionar novos alvos celulares e novas abordagens terapêuticas para tratar doenças metabólicas.
➡️ Quer saber mais a respeito do estudo fale com nosso suporte científico: 11 97322-7464.
Mutações no gene da leptina podem resultar numa desordem metabólica que inclui obesidade severa, defeitos na termogênese e na lipólise, funções do tecido adiposo reguladas pelo sistema nervoso simpático. Contudo, a base dessas anormalidades, ainda permanece obscura.
A administração crônica de leptina reverte essas anormalidade no tecido adiposo, mas o mecanismo subjacente para esse efeito ainda deverá ser descoberto. Neste estudo foi visto que os ratos ob/ob, assim como os ratos obesos com uma resistência a leptina induzida pela dieta, mostraram uma redução significante na inervação simpática do tecido adiposo subcutâneo branco e marrom.
O tratamento crônico com leptina restaura a inervação simpática no tecido adiposo que é necessário para corrigir as disfunções associadas a essa deficiência.
Os efeitos da leptina na inervação é mediado via AgRP (peptídeo agouti) e neurônios pro-opiomelanocortina no núcleo arqueado do hipotálamo.
A deleção do gene de decodificação do receptor da leptina nas duas populações leva a redução na inervação da gordura.
Os níveis de leptina refletem disponibilidade nutricional e esse dado mostra que a leptina exerce efeitos metabólicos não somente pela mudança na atividade neural simpática, mas também por dinamicamente regular a arquitetura da estrutura dos nervos simpáticos no tecido adiposo.
Por essa ação indireta da Leptina, a manipulação desses neurônios pode desviar a resistência à leptina e pode proporcionar novos alvos celulares e novas abordagens terapêuticas para tratar doenças metabólicas.
➡️ Quer saber mais a respeito do estudo fale com nosso suporte científico: 11 97322-7464.
NATURE RESEARCH JOURNALS